33ª Festa da Imigração Japonesa de São Bernardo do Campo

A União das Associações Nipo-Brasileiras de São Bernardo do Campo realizará a 33ª edição da Festa da Imigração Japonesa de São Bernardo do Campo

Versátil lança 'O Cinema de Mizoguchi'

A Versátil lança Rashomon em edição definitiva

Exposição em Saõ Paulo

A arte do Ukiyo-e - A tradição da gravura japonesa

Seminário de Kyudô

3º Seminário Brasileiro de Kyudô, em São Paulo

Nanbanjin Notícias

Notícias do ocidente sobre o oriente

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Seminário de Kyudô



A mestre em Kyudô Yoshiko Buchanan (renshi, 6º dan), presidente da federação da modalidade nos Estados Unidos da América, e Nobuo Yanai, presidente da Associação Brasileira de Kyudô, realizam, de 18 a 21 de abril, o "3º Seminário Brasileiro de Kyudô", em São Paulo.
Durante quatro dias, os kyudocas brasileiros terão a oportunidade de aprender ainda mais sobre a modalidade, em um evento importante, principalmente, para aqueles que pretendem participar do exame, que será realizado, em julho, na França, e no qual é possível fazer a prova para subir de grau.
Nos três primeiros dias serão realizados treinos intensivos, das 9 às 17 horas. Já no dia 21, o treino ocorre apenas na parte da manhã, das 9 às 12 horas. Interessados somente em conhecer um pouco mais da tradicional arte marcial japonesa, também podem participar.
O seminário deste ano acontece na Quadra dos Bombeiros da Sé, localizada na Praça Clóvis Bevilácqua, 421, no Centro (ao lado da estação Sé do Metrô).

Via: São Paulo Shimbun

Exposição – A arte do Ukiyo-e – A tradição da gravura japonesa


Um raro acervo dos mestres do ukiyo-e compõe uma mostra sobre a tradicional arte da gravura japonesa no Museu Afro Brasil, no Parque Ibirapuera, a partir de 16 de abril. Com 42 trípticos e um políptico, a exposição “A arte do Ukiyo-e – A tradição da gravura japonesa”, tem curadoria de Emanoel Araujo e reúne trabalhos de Toyohara Kunichika, Utagawa Kunisada, Utagawa Yoshitora, Utagawa Kuniaki, Utagawa Yoshiiku, Fusutane, Tsukioka Yoshitoshi e Utagawa Hiroshige II.

Quarenta e três obras pertencentes ao colecionador e artista visual Roberto Okinaka, produzidas na década de 1860, durante a transição do poder dos samurais ao Imperador Meiji, oferecem um panorama da sociedade, da cultura e das tradições do Japão em estampas multicoloridas, de minuciosa realização artística.

À montagem foram incorporados quatro quimonos e seis obis do acervo do Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil, da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social.

Exposição – A arte do Ukiyo-e – A tradição da gravura japonesa
Onde: Museu Afro Brasil – Organização Social de Cultura
Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n
Parque Ibirapuera – Portão 10. São Paulo – SP
Tel: (55) (11) 3320-8900
Quanto: Entrada gratuita
Site: www.museuafrobrasil.org.br
O funcionamento do museu é de terça-feira a domingo, das 10 às 17hs,
Com permanência até às 18hs.
Na última quinta-feira de cada mês, o horário de funcionamento será estendido até às 21hs, para atendimento noturno ao público visitante.

Via: Made in Japan

Versátil lança Rashomon em edição definitiva


A Versátil apresenta Rashomon, a obra-prima do mestre Akira Kurosawa e um dos maiores filmes de todos os tempos. Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e do Leão de Ouro no Festival de Veneza, Rashomon foi um dos principais responsáveis pela divulgação do cinema japonês no ocidente. Esta Edição Definitiva apresenta o filme em versão recentemente restaurada e quase duas horas de extras inéditos, incluindo uma apresentação de Robert Altman e um excelente documentário sobre a produção.

Um camponês, um lenhador e um sacerdote se refugiam de uma tempestade nas ruínas do Portão de Rashomon, no Japão do século 11. O sacerdote e o lenhador descrevem ao camponês um julgamento do qual foram testemunhas – do assassinato de um samurai e do estupro de sua mulher. Em flashback, o julgamento é contado por meio dos relatos divergentes e dúbios de quatro testemunhas.

Via: Versátil Home Vídeo

33ª Festa da Imigração Japonesa de São Bernardo do Campo


A União das Associações Nipo-Brasileiras de São Bernardo do Campo realizará a 33ª edição da Festa da Imigração Japonesa de São Bernardo do Campo denominada “JAPÃO EM SÃO BERNARDO”.
A festa será realizada nos dias 07 e 08 de Junho de 2014 no espaço do CENFORPE – Centro de Formação de Profissionais da Educação com entrada franca.
O festival da cultura japonesa integra as comemorações dos 106 anos da Imigração Japonesa no Brasil.
Teremos a Praça de Alimentação, Oficinas, Bazaristas, Apresentações Artísticas e Folclóricas Típicas da Cultura Japonesa.
Via: Artes do Japão

sábado, 15 de março de 2014

Cerejeira japonesa de 2 mil anos e sua majestosa floração

A cerejeira japonesa de dois mil anos (Imagem: Reprodução/YouTube/Yatsugatake21)


A cerejeira mais antiga do Japão, e provavelmente a mais antiga do planeta, está localizada no Templo Jissou, em Hokuto, na província de Yamanashi, situada a cerca de 100 quilômetros a oeste da capital japonesa.

A antiga árvore, chamada Yamataka Jindaizakura, é Patrimônio Natural do país e existe há pelo menos 2 mil anos, de acordo com a prefeitura local. Estudiosos, no entanto, acreditam que ela possa ter mais de três mil anos, o que a colocaria entre as cinco árvores mais antigas do mundo. Como cerejeira, não existe relatos de que exista no mundo alguma mais antiga que ela.
Sua floração ocorre sempre a partir da última semana de março, podendo variar de acordo com as condições climáticas.
Nessa época, Yamataka Jindaizakura atrai milhares de visitantes que lotam o Templo Jissou apenas para contemplar a majestosa floração da venerável cerejeira.

Fonte: Mundo-Nipo

Origami: além da criatividade



A Fundação Japão em São Paulo promove, em março, uma série de atividades relacionadas ao origami, uma tradicional forma de interpretar, por meio de dobras no papel, elementos existentes em nosso meio, tais como flores, animais ou objetos. Especialmente para os eventos, virá ao Brasil o professor Yoshihiro Umemoto, membro da Nippon Origami Association – NOA e representante da região de Osaka da Associação.
Yoshihiro Umemoto ensinará técnicas para fazer anéis e acessórios com dobraduras de papelYoshihiro Umemoto ensinará técnicas para fazer anéis e acessórios com dobraduras de papelAs atividades incluem, em 19 de março, duas oficinas abertas ao público. A Oficina I – Kusudama (bolas decorativas) acontece das 10h30 às 12h. Depois, das 14h30 às 16h, acontece a Oficina II – acessórios (anéis, pulseiras, etc). A participação é gratuita e aberta a maiores de 12 anos. Também serão realizadas oficinas em uma escola, restrita aos alunos e professores; e outra no Hospital do GRAACC, da qual participarão funcionários e pacientes.

Nestes encontros, o professor Umemoto ensinará algumas técnicas e permitirá aos participantes praticá-las, produzindo lindas dobraduras. Também serão abordados os aspectos terapêuticos do origami, por meio de suas experiências pessoais ao longo de seus mais de 30 anos na área.

Origami e qualidade de vida

O professor Yoshihiro Umemoto, membro da Nippon Origami Association e vem ao Brasil para falar sobre os aspectos terapêuticos do origamiO professor Yoshihiro Umemoto, membro da Nippon Origami Association e vem ao Brasil para falar sobre os aspectos terapêuticos do origamiHá relatos de positivos resultados no trabalho com pessoas portadoras de necessidades especiais e até mesmo com estudantes que por motivos diversos acabaram se afastando da vida escolar. O origami, explica o professor, melhora a coordenação motora e minimiza os efeitos negativos de outros problemas que podem afastar os jovens da escola, fazendo com que retornem para as aulas.

“O origami é uma cultura transmitida desde os tempos antigos no Japão, largamente divulgado pelo mundo como um idioma comum”, avalia Yoshihiro Umemoto. Para ele, cuja especialidade são os acessórios e as peças modulares e para brincar, um dos prazeres do origami é não haver limite de tempo, espaço, idade, sexo ou nacionalidade para a sua prática.

Para Mari Kanegae, professora de origami na Aliança Cultural Brasil-Japão, a arte tem conquistado cada vez mais admiradores, desde crianças até adultos. “A transformação de um simples pedaço de papel em formas da natureza, orgânicas ou geométricas, aguçam os nossos sentidos e trazem inúmeras possibilidades, desde um passatempo que une diferentes gerações, até o desenvolvimento da coordenação motora fina, da atenção, da concentração, do raciocínio e da criatividade”, explica.

Segundo a professora, o origami também tem demonstrado eficácia como instrumento para melhorar a qualidade de vida das pessoas, principalmente daquelas que necessitam de cuidados especiais.

Oficinas de Origami com o professor Yoshihiro Umemoto
Quando: 19 de março de 2014
Onde: Associação Cultural e Assistencial Mie Kenjin do Brasil
Endereço: Av. Lins de Vasconcelos 3352, Vila Mariana (próximo ao terminal de ônibus)
Horários: das 10h30 às 12h - Oficina I – kusudama (bolas decorativas) | das 14h30 às 16h - Oficina II – acessórios (anéis, pulseiras, etc)

As vagas são gratuitas e limitadas. As inscrições devem ser feitas com antecedência pelo e-mail info@fjsp.org.br (para maiores de 12 anos)

Fonte: Made in Japan

Versátil lança 'O Cinema de Mizoguchi'




A Versátil apresenta O cinema de Mizoguchi, digistack com 3 DVDs que reúne 5 clássicos restaurados de Kenji Mizoguchi (1898-1956), um dos grandes mestres do cinema japonês ao lado de Yasujiro Ozu e Akira Kurosawa. A caixa traz Contos da Lua Vaga, um dos maiores filmes da história, e mais de uma hora de extras, incluindo um depoimento do crítico de cinema Sérgio Alpendre.


DISCO 1

Contos da Lua Vaga (Ugetsu Monogatari, 1953)
Japão, século XVI. Dois irmãos tomam caminhos duvidosos para satisfazer seus desejos. Uma poética e inesquecível história de fantasma (kwaidan). Leão de Prata em Veneza.

Vídeos Extras
Depoimento de Sérgio Alpendre ∙ Entrevistas com Masahiro Shinoda, Tokuzo Tanaka eKazuo Miyagawa  ∙ Uma análise de Contos da Lua Vaga  ∙ Trailers



DISCO 2

Oharu: vida de uma cortesã (Saikaku Ichidai Onna, 1952)
A trajetória da bela Oharu: da corte no palácio do imperador à prostituição. Melodrama que consagrou Mizoguchi internacionalmente. Leão de Prata no Festival de Veneza.

As Irmãs de Gion (Gion no Shimai, 1936)
A história de duas irmãs gueixas de personalidades bem diferentes que vivem no bairro de Gion, em Kyoto. Um retrato realista do cotidiano das gueixas daquela época.



DISCO 3

Os Amantes Crucificados (Chikamatsu Monogatari, 1954)
O trágico romance proibido entre a esposa de um rico comerciante e um dos empregados do seu marido. Um sublime jidaigeki (drama de época) de Mizoguchi.

Senhorita Oyu (Oyu-Sama, 1951)
Inspirado em romance de Junichiro Tanizaki, um dos mestres da literatura moderna do Japão, o filme acompanha um triângulo amoroso na alta sociedade japonesa.

Fonte: Versátil Home Vídeo

sábado, 1 de março de 2014

Cerimônia do Chá no Centro de Chado Urasenke do Brasil

O Centro de Chado Urasenke do Brasil realizou o tradicional Hatsugama (o primeiro cerimonial de Chá do ano), na Sala Hakuei-An da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social – Bunkyo, na Liberdade em São Paulo. Os convidados lotaram as Salas para experimentar o saboroso, Chá, ozoni e doces típicos japoneses. Na cerimônia do Chá contou com as presenças do Cônsul Adjunto, Hiroaki Sano, Harumi Goya (vice-presidente do Bunkyo), Yoshiharu Kikuchi (presidente do Enkyo), Yakinori Sonoda (presidente do Enkyo), Hiropfumi Ikesaki, Akira Fukano (presidente da Fundação Japão), Fujiyoshi Hirata (secretário-geral da Câmara do Comercio e Indústria Brasil Japão), Hirofumi Ikesaki (presidente da Acal), empresário Kenji Kiyohara, entre outros.

Foto: Luci Judice Yizima

Fonte: Jornal Nippak

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A Versátil apresenta, pela primeira vez no Brasil, Os 47 Ronins - digistack com três DVDs

A Versátil apresenta, pela primeira vez no Brasil, Os 47 Ronins, digistack com três DVDs que reúne as melhores versões da emocionante saga dos 47 samurais que buscam vingar seu falecido mestre, episódio histórico considerado uma lenda nacional no Japão e o mais simbólico exemplo do Bushido, o código de honra samurai.
Clique para ampliar

A VINGANÇA DOS 47 RONINS (1941-42)

Japão, 1701. Lorde Asano é condenado a cometer seppuku, após agredir o arrogante Lorde Kira, o mestre de cerimônias do Xogum. Após a sua morte, seus samurais decidem vingá-lo. Clássico absoluto de Kenji Mizoguchi (Contos da Lua Vaga), um dos maiores diretores de todos os tempos.


OS 47 RONINS (1958)

Superprodução dos estúdios Daiei dirigida por Kunio Watanabe, um especialista em filmes de samurai. No elenco, um dos maiores atores japoneses, Kazuo Hasegawa (Portal do Inferno), no papel do leal Oishi Kuranosuke; e o astro Shintaro Katsu, da série Zatoichi.


OS VINGADORES (1962)

A mais famosa versão para o cinema da história dos 47 ronins. Com quase quatro horas de duração, este épico da Toho é dirigido pelo experiente Hiroshi Inagaki (Musashi – Trilogia Samurai, O Homem do Riquixá) e tem no elenco o astro Toshiro Mifune (Os Sete Samurais).

Títulos em português: A Vingança dos 47 Ronins, Os 47 Ronins, Os Vingadores
Títulos originais: Genroku Chushingura, Chushingura, Chushingura: Hana no Maki, Yuki no Maki
País de produção: Japão
Ano de produção: 1941, 1958, 1962
Gênero: Aventura
Direção: Kenji Mizoguchi, Kunio Watanabe, Hiroshi Inagaki
Elenco: Chojuro Kawanazaki, Kazuo Hasegawa, Shintaro Katsu, Hakuo Matsumoto, Toshiro Mifune
Idioma: Japonês
Áudio: Dolby Digital 2.0
Legenda: Português
Formato de tela: Widescreen anamórfico 2.35:1, Fullscreen 1.33:1 (apenas “A Vingança dos 47 Ronins”)
Tempo de duração: 584 min.
Região: 4
Cor: Colorido e Preto & Branco
Faixa etária: 14 anos
Extras: Os 47 ronins e o filme de Mizoguchi (17 min.)
Código de barras: 7895233138704
Fonte: Versatil Home Vídeo

Templos em Tochigi realizam eventos em homenagem ao ‘Rei Enma’

Templos budistas da cidade de Ashikaga, na província de Tochigi, localizada a 80 km ao norte de  Tóquio, realizaram eventos para o Rei Enma que, segundo a crença, é o governante do inferno, informou nesta sexta-feira (17) a emissora pública ‘NHK’.

De acordo com os ensinamentos budistas, o dia 16 de janeiro é férias de inverno do rei, quando as tampas dos caldeirões do inferno são removidas, Enma e ogres param de atormentar as pessoas.
Na quinta-feira (16), o templo de Yakushido mostrou imagens relativas ao reino de Enma (inferno). As imagens de tortura de séculos atrás, durante o período Edo, são ditas assustar as crianças, fazendo com que não consigam dormir à noite.
Rei Enma do Templo Shosenji (Foto: Yumemakura Travel)
Outro templo, o Rishoin, também realizou eventos para Enma, numa tradição que tem mais de 200 anos. Diante de uma estátua de Enma, com cerca de dois metros de altura, os visitantes oraram pelos bons negócios e a segurança de suas famílias.
Um adepto do templo disse à NHK que o Rei Enma é muito popular entre os estudantes que se preparam para o vestibular. É dito que Enma é duro com os mentirosos, mas concede desejos aos que são esforçados e, principalmente, aos trabalhadores dedicados.

Mais sobre o Rei Enma
É dito que o Grande Rei Enma é o regente do inferno e juiz do pós-mundo, que julga todos os recém-chegados para decidir as penalidades correspondentes a cada crime (pecado) cometido durante a vida.
Ele também é o carcereiro daqueles que são enviados para o seu reino, e sua tarefa é torturar todos os prisioneiros como punição.
No Japão, é comum as mães ameaçarem as crianças desobedientes contando histórias sobre Enma. “Se você contar uma mentira, Enma-sama virá e puxará sua língua para fora”, dizem as mães, por exemplo.
A crença diz que os dias 16 de janeiro e 16 de julho são os únicos dias em todo o ano que Enma interrompe o seu dever de punir os pecadores enviados para o inferno.
Fonte: Mundo-Nipo

Castelo Japonês começa receber estrutura do telhado em Assaí-PR

A cidade de Assaí-PR (a 43Km de Londrina) abrigará o primeiro castelo japonês do Brasil em em homenagem a todos os imigrantes japoneses.
A obra trata-se da construção do  Memorial da Imigração Japonesa, o Castelo de Assaí, custeado pelo Ministério do Turismo  e será o grande marco do turismo em Assaí.
Projeto iniciado em 2008, através de membros da LACA (Liga das Associações Culturais de Assaí) que convidaram o arquiteto  Hiroshi Kawashima que é especialista quando o assunto é obra que represente a beleza e a arte das edificações japonesas.
Em uma base de 515,29 metros quadrados onde serão colocadas lojas de souvenir e a sede administrativa da Liga das Associações Culturais de Assaí (LACA).
O primeiro pavimento também tem 515,29 m² e receberá o museu histórico de Assaí; o segundo andar de 357,21 m² será o espaço de um salão de festas. Já o terceiro e quarto pavimentos abrigarão um restaurante japonês, jardim e iluminação cenográfica.
E que já começa a receber a estrutura metálica que dará suporte ao madeiramento do telhado.
O telhado do segundo, terceiro e quarto pavimentos receberá telhas de concreto e acabamento de madeira tipicamente oriental, dando um novo visual ao castelo.
Assaí é considerada a terra dos japoneses no Brasil, já que aproximadamente 12% de sua população é nipônica.
As obras devem custar cerca de R$ 2,2 milhões.

 Fonte: Prefeitura do Município de Assaí

URBS veta pintura artística; voltam pichações à Banca da Praça do Japão em Curitiba…

Marly Sato e o marido, Paulo Sato, trabalham muito, há 10 anos, para manter uma banca de jornais e revistas que presta verdadeiro serviço de utilidade pública, na Praça do Japão, pois é cada vez mais raro encontramos pontos especializados em mídia impressa num tempo de vertiginoso avanço das mídias digitais.
Aliás, Paulo sabe bem disso, pois é formado, em universidade, e trabalha na área, em programação de sistemas de TI. Ela, fez Administração na FAE.
O bom é que o casal, otimista (ela, sanssei, vinda de Toledo; ele, nissei, vindo do interior de SP) dá emprego para mais quatro pessoas, que cobrem suas folgas nos fins de semana.

URBS VETA (2)

Para o casal (e inúmeros clientes) da Banca de Jornais e Revistas da Praça do Japão foi uma surpresa a intimação recebida em 29 de novembro do ano passado, expedida pela URBS: exigiu que aqueles comerciantes removessem a pintura feita numa das paredes da banca.
Na verdade (vide foto) não se tratava de uma simples “pintura (grafite)”, conforme assinala a URBS em sua intimação. Tratava-se de obra de arte, pintura original, com coloridas figuras da mitologia nipônica, um primor de trabalho.
A pintura conseguira deter a onda de pichação que assolava aquela parede, verdadeiro lixo de borrões destruidores do patrimônio privado.
Mas a URBS disse que a pintura artística “contraria o termo de compromisso de número 040/2006”.
Obedecida a ordem pelo casal Sato, e sob protestos de muitos clientes da banca, no dia seguinte voltaram os borrões e a sujeira, naquela parede.
Será que é isso que a cidade quer? Pelo menos, foi o que a URBS exigiu.

Fonte ICN News